terça-feira, 29 de junho de 2010

[Poema] Os Três Tercetos e as Mansões Celestiais

                                                           
Nos vastos campos e campinas das mansões celestiais
Não haverá ovelhas gordas empurrando as magras
Todas são amadas, todas são iguais

No trigal das mansões celestiais, não haverá joio
Seus rios, mares e lagos não contarão com peixes podres
O trigo passeará com Jesus em ruas de ouro.

Nas mansões celestiais tudo é puro
Lá não haverá choro
Todos irão cantar num grande coro.


Autora:  Ilza Saldanha
Oliveira dos Brejinhos, 29/06/2010

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