Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que
se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:1
Muitos definem a fé apenas como o elemento principal
de ligação do homem com Deus, pela qual se alcança os objetivos desejados,
segundo a vontade de Deus. Contudo, pode-se afirmar que a fé não se resume apenas
a esta referida ligação. É lógico que sem fé é impossível agradar a Deus, com
está escrito em Hebreus 11:6, mas todos os cristãos hão de convir que a fé esteja
presente em tudo que visa o alcance de objetivo, podendo ela ser classificada como
boa ou ruim. Em Gênesis, no capítulo 4 a partir do verso 3, vê-se um exemplo de boa fé, e outro de má fé:
quando Caim e Abel resolvem ofertar ao Senhor as primícias dos frutos do seu
trabalho. A oferta de Abel foi bem recebida por Deus, por ter sido com boa
intenção, e de coração. Já a de Caim, seu irmão, não foi. Alguma coisa Deus viu
de errado na oferta de Caim.
Através deste exemplo pode-se comparar o que
oferta visando lucros e o que oferta por amor; o que faz a obra de Deus visando
lucro próprio, e o que faz a obra de Deus por amor a Deus e amor as almas que ainda estão perdidas, e que
precisam da salvação.
Em Tiago capítulo 2, verso 20 está escrito que
a fé sem a obra é morta, ou seja não existe, e sabemos que os homens praticam
boas e más obras, portanto as boas obras proveem da boa fé, e as más obras proveem
da má fé.
A boa fé(fé na existência e soberania de Deus)
fez os homens de Deus do passado realizarem muitas coisas impossíveis ao homem
natural, assim com continua oportunizando os homens do presente a realizarem
sinais e maravilhas em nome do pai das luzes, Deus, na pessoa de Jesus Cristo.
Seja sábio, fuja da má fé que produz as más obras, alimente-sea da boa fé que resulta em boas obras.
Texto fundamentado teoricamente na Bíblia
Autora: Ilza Saldanha
13 de dezembro de 2015