quarta-feira, 21 de junho de 2017

Encarando a Realidade:Recursos Didáticos. Texto de Ilza Saldanha


Encarando a Realidade:


O Uso dos Recursos Didáticos Deve Ser nas Medidas Certas

        
         Desde os primordiais tempos escolares aos atuais, o quadro, sendo ele de giz ou de pincel (piloto), negro, verde, branco ou de qualquer cor, tem sido entre o professor e alunos (recursos humanos) e demais recursos didáticos, o recurso visual que não pode faltar numa sala de aula de ensino fundamental I e II, visto que dentre outras de suas utilidades, a escrita a mão que também é um recurso educativo milenar que apesar da ilusão de se achar que pode ser abolida em função do crescimento do uso das máquinas,  jamais poderá ser. Assim sendo cabe a todos, cientes de que “só se aprende a fazer fazendo”, o quadro é indispensável na aprendizagem da escrita com a mão na caneta ou no lápis, caso se queira usar o chão ou as paredes da sala de aula ou abolir de vez a escrita, a caneta, o lápis, o caderno... Impossível, não é mesmo?
      
      Ainda que as novas tecnologias estejam ocupando bastante o espaço educativo, com a sua excelência, a qual não se pode de modo algum deixar de se reconhecer, ela nunca irá substituir totalmente o referido quadro-de-escrever e um professor  perante uma classe de alunos sedentos em aprender, ainda que se use as novas tecnologias, pois ao mostrar-se um vídeo em sala de aula, vê-se nele alguém falando (um professor que gravou o vídeo), e muitas vezes se vê além de alguém falando, um texto exposto com uma setinha, explicando-o detalhadamente para facilitar o entendimento de quem  o assiste, refletindo assim as mesmas as ações durante o uso do quadro-de-escrever.

         Fundamentados no que já foi falado, importa a todos os educadores entenderem a função, com a clareza dos objetivos do uso de cada recurso facilitador do ensino-aprendizagem: o que deve vir antes, durante e depois no referente processo, porque para cada etapa, deve-se empregar o que causará real impacto que gerará bons frutos que alimentem as próximas etapas, pois a aprendizagem é gradual, tem o ponto de partida (conjunto de experiências que o aprendiz traz consigo), que em hipótese alguma poderá ser ignorado pelo educador.


         Compreender que a aquisição de aulas atrativas e eficientes não provém de apenas o uso de um novo recurso didático, mas do porquê e  para que usá-lo, é de suma importância, lembrando que novo é sempre bom, porém ninguém veste uma roupa nova que ainda não lhe caiba. E do mesmo modo acontece com a veste velha que não serve mais. Contudo, jamais se joga no lixo o que ainda lhe serve, do meso modo que o novo deixa de ser novo após o primeiro uso, sem pensar na hipótese de se enjoar dele e ter que voltar a usar o que ainda lhe serve!

      Vale a pena refletir que a forma de ensinar é de suma importância, contudo, aquele que que verdadeiramente assume a postura de aprndiz, encontra estratégias facilitadoras para chegar ao ponto desejado, ao mesmo tempo que tudo é dificil e enfadonho para aquele que é forçado a aprender sobre o que não lhe interessa, exceto uma aula específica de música instrumental, de canto ou dança, uma aula de natação ou de qualquer outro esporte, uma aula de corte e costura, etc.Isso, sem contar que o aluno precisa receber total incentivo familiar, antes de começar a frequentar a escola, e durante a sua permanência nela. Quem vai para a escola precisa ser lembrado a todo instante o porquê de sua frequência a ela. Os objetivos do estudo devem ser esclarescidos para o alunado, constantemente. 

       Como já foi falado, volta-se a repetir que não é somente o educando quem deve esclarecer esses objetivos aos candidatos  a  aprender! A criança desde cedo precisa ir para a escola sabendo porquê está indo, e não apenas porque ela irá receber algo, mas ciente de que irá praticar tudo favorável tanto às suas, quanto das demais pessoas, melhores condições de vida em todos os âmbitos

        Com tal certeza sobre o princípio estudantil, faz-se importante uma boa postura educadora com relação aos recursos didáticos, mesmo sabendo que a partir do fundamental II, principalmente nos anos finais do curso o aluno não seja mais um principiante, mas um aprendiz consciente de mais ou menos o que ele já quer,  frequentando uma escola.


Observação:
Este texto ainda está em construção. Não está fundamentado em nenhuma teoria exceto as minhas experiências profissionais de mais de trinta anos de carreira.

Ilza Saldanha
21 de junho de 2017

           


sábado, 17 de junho de 2017

Frases de Ilza Saldanha. Junho de 2017


As pessoas são como flores: cada uma tem a sua essência

Ilza Saldanha
19 de junho de 2017

Pobreza de bens materiais nunca foi defeito, mas pobreza de dignidade faz um grande estrago na personalidade.


Ilza Saldanha

18 de junho de 2017

Deus deixou dois ouvidos e uma boca, para ouvirmos e falarmos nas mesmas proporções conforme as nossas necessidades.
Observemos que a boca fica no meio e ou ouvidos nas lateria. Precisa explicar mais?

Ilza Saldanha

Os construtores de médias se dão bem com todos, não por serem bonzinhos com os todos, mas consigo mesmo.sinal vermelho para os tais! São peçonhentos.

Ilza Saldanha
17 de junho de 2017

O que nos diferencia das flores e dos espinhos é o raciocínio bom ou ruim.

Ilza Saldanha
17 de junho de 2017

Que estejamos sempre com os ouvidos e os olhos bem abertos para os construtores de médias. São perigosos!

Ilza Saldanha
17 de junho de 2017

Quer conhecer o bajulador?
Passe um tempo afastado da sociedade, e depois torne-se um líder. 

Quer ter amigos?
Observe os que estão sempre contigo,aínda que seja à distância.


Ilza Saldanha
17 de junho de 2017

O que diferencia humanos das flores e dos espinhos, é a capacidade boa ou ruim de raciocinar.

Ilza Saldanha
17 de junho de 2017

Quem prega o amor, prega a justiça, a verdade, e logo em seguida o perdão. São virtudes que formam o trânculo amoroso.

Ilza Saldanha
16 de junho de 2017

Não é de qualquer jeito que eu e voc~e iremos chegar nas moradas celestiais.

Ilza Saldanha
16 de junho de 2017