Encarando
a Realidade:
O Uso dos Recursos
Didáticos Deve Ser nas Medidas Certas
Desde os primordiais tempos escolares aos atuais, o quadro, sendo ele de giz ou de pincel (piloto), negro, verde, branco ou de qualquer
cor, tem sido entre o professor e alunos (recursos humanos) e demais recursos
didáticos, o recurso visual que não pode faltar numa sala de aula de ensino
fundamental I e II, visto que dentre outras de suas utilidades, a escrita a mão
que também é um recurso educativo milenar que apesar da ilusão de se achar que
pode ser abolida em função do crescimento do uso das máquinas, jamais poderá ser. Assim sendo cabe a todos,
cientes de que “só se aprende a fazer fazendo”, o quadro é indispensável na
aprendizagem da escrita com a mão na caneta ou no lápis, caso se queira usar o
chão ou as paredes da sala de aula ou abolir de vez a escrita, a caneta, o
lápis, o caderno... Impossível, não é mesmo?
Ainda que as novas tecnologias estejam ocupando bastante o
espaço educativo, com a sua excelência, a qual não se pode de modo algum deixar
de se reconhecer, ela nunca irá substituir totalmente o referido quadro-de-escrever
e um professor perante uma classe de
alunos sedentos em aprender, ainda que se use as novas tecnologias, pois ao
mostrar-se um vídeo em sala de aula, vê-se nele alguém falando (um professor
que gravou o vídeo), e muitas vezes se vê além de alguém falando, um texto
exposto com uma setinha, explicando-o detalhadamente para facilitar o entendimento
de quem o assiste, refletindo assim as mesmas as ações durante o uso do quadro-de-escrever.
Fundamentados no que já foi falado, importa a todos os
educadores entenderem a função, com a clareza dos objetivos do uso de cada
recurso facilitador do ensino-aprendizagem: o que deve vir antes, durante e
depois no referente processo, porque para cada etapa, deve-se empregar o que
causará real impacto que gerará bons frutos que alimentem as próximas etapas,
pois a aprendizagem é gradual, tem o ponto de partida (conjunto de experiências
que o aprendiz traz consigo), que em hipótese alguma poderá ser ignorado pelo
educador.
Compreender que a aquisição de aulas atrativas e eficientes não provém
de apenas o uso de um novo recurso didático, mas do porquê e para que usá-lo, é de suma importância,
lembrando que novo é sempre bom, porém ninguém veste uma roupa nova que ainda
não lhe caiba. E do mesmo modo acontece com a veste velha que não serve mais. Contudo,
jamais se joga no lixo o que ainda lhe serve, do meso modo que o novo deixa de
ser novo após o primeiro uso, sem pensar na hipótese de se enjoar dele e ter
que voltar a usar o que ainda lhe serve!
Vale a pena refletir que a forma de ensinar é de suma importância, contudo, aquele que que verdadeiramente assume a postura de aprndiz, encontra estratégias facilitadoras para chegar ao ponto desejado, ao mesmo tempo que tudo é dificil e enfadonho para aquele que é forçado a aprender sobre o que não lhe interessa, exceto uma aula específica de música instrumental, de canto ou dança, uma aula de natação ou de qualquer outro esporte, uma aula de corte e costura, etc.Isso, sem contar que o aluno precisa receber total incentivo familiar, antes de começar a frequentar a escola, e durante a sua permanência nela. Quem vai para a escola precisa ser lembrado a todo instante o porquê de sua frequência a ela. Os objetivos do estudo devem ser esclarescidos para o alunado, constantemente.
Como já foi falado, volta-se a repetir que não é somente o educando quem deve esclarecer esses objetivos aos candidatos a aprender! A criança desde cedo precisa ir para a escola sabendo porquê está indo, e não apenas porque ela irá receber algo, mas ciente de que irá praticar tudo favorável tanto às suas, quanto das demais pessoas, melhores condições de vida em todos os âmbitos
Com tal certeza sobre o princípio estudantil, faz-se importante uma boa postura educadora com relação aos recursos didáticos, mesmo sabendo que a partir do fundamental II, principalmente nos anos finais do curso o aluno não seja mais um principiante, mas um aprendiz consciente de mais ou menos o que ele já quer, frequentando uma escola.
Observação:
Este texto ainda está em construção. Não está fundamentado em nenhuma teoria exceto as minhas experiências profissionais de mais de trinta anos de carreira.
Vale a pena refletir que a forma de ensinar é de suma importância, contudo, aquele que que verdadeiramente assume a postura de aprndiz, encontra estratégias facilitadoras para chegar ao ponto desejado, ao mesmo tempo que tudo é dificil e enfadonho para aquele que é forçado a aprender sobre o que não lhe interessa, exceto uma aula específica de música instrumental, de canto ou dança, uma aula de natação ou de qualquer outro esporte, uma aula de corte e costura, etc.Isso, sem contar que o aluno precisa receber total incentivo familiar, antes de começar a frequentar a escola, e durante a sua permanência nela. Quem vai para a escola precisa ser lembrado a todo instante o porquê de sua frequência a ela. Os objetivos do estudo devem ser esclarescidos para o alunado, constantemente.
Como já foi falado, volta-se a repetir que não é somente o educando quem deve esclarecer esses objetivos aos candidatos a aprender! A criança desde cedo precisa ir para a escola sabendo porquê está indo, e não apenas porque ela irá receber algo, mas ciente de que irá praticar tudo favorável tanto às suas, quanto das demais pessoas, melhores condições de vida em todos os âmbitos
Com tal certeza sobre o princípio estudantil, faz-se importante uma boa postura educadora com relação aos recursos didáticos, mesmo sabendo que a partir do fundamental II, principalmente nos anos finais do curso o aluno não seja mais um principiante, mas um aprendiz consciente de mais ou menos o que ele já quer, frequentando uma escola.
Observação:
Este texto ainda está em construção. Não está fundamentado em nenhuma teoria exceto as minhas experiências profissionais de mais de trinta anos de carreira.
Ilza Saldanha
21 de junho de 2017